Foto: O Globo
No dia em que se completam 20 anos da morte de Cazuza,
morre seu padrinho musical Ezequiel Neves
No dia em que se completam 20 anos da morte de Cazuza,
morre seu padrinho musical Ezequiel Neves
Os anos 80, considerado por muitos como a década perdida, movimentou a cultura brasileira de tal modo que os personagens surgidos no período são inesquecíveis. Hoje, o Brasil presta homenagens a um dos maiores poetas do rock brasileiro que morreu vítima da AIDS há exatos 20 anos.
Enquanto os poetas e músicos estavam acordando das madrugadas de saraus, como o Corujão da Poesia, no Leblon, a notícia de outra perda deixou a todos estatelados e mudos: Ezequiel Neves. Grande incentivador de Cazuza, Ezequiel descobriu o cantor no poeta quando ainda trabalhava como produtor musical da Som Livre, na época presidida pelo pai do músico, João Araújo.
Ezequiel não só descobriu e produziu Cazuza, mas também foi um de seus grandes amigos e conselheiro, chegando a compor várias canções, entra elas o hit "Exagerado".
Zeca Neves, ou Zeca Jagger, deixa um legado musical que junto a outros importantes ícones do rock brasileiro prova que a década de 80 nem de longe foi perdida. A não ser hoje, com sua ausência.
Ezequiel faleceu aos 75 anos vítima de câncer no cérebro.
Acompanhe-nos pelo Twitter e Facebook.
Na próxima segunda, 12 de julho, homenagearemos o poeta Pablo Neruda. Saiba como participar aqui.
Enquanto os poetas e músicos estavam acordando das madrugadas de saraus, como o Corujão da Poesia, no Leblon, a notícia de outra perda deixou a todos estatelados e mudos: Ezequiel Neves. Grande incentivador de Cazuza, Ezequiel descobriu o cantor no poeta quando ainda trabalhava como produtor musical da Som Livre, na época presidida pelo pai do músico, João Araújo.
Ezequiel não só descobriu e produziu Cazuza, mas também foi um de seus grandes amigos e conselheiro, chegando a compor várias canções, entra elas o hit "Exagerado".
Zeca Neves, ou Zeca Jagger, deixa um legado musical que junto a outros importantes ícones do rock brasileiro prova que a década de 80 nem de longe foi perdida. A não ser hoje, com sua ausência.
Ezequiel faleceu aos 75 anos vítima de câncer no cérebro.
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