Através de 150 imagens, livro mostra como a representação do beijo
inspirou artistas da Antiguidade aos dias de hoje.
A representação do beijo ocupa um lugar singular na História da Arte, desde a Antiguidade até os nossos dias. O livro Les Baisers (sem título em português) da Editora Flammarion, acaba de ser publicado trazendo cerca de 200 representações do beijo de diversos artistas como Roy Lichtenstein, Man Ray, René Magritte, Edvard Munch e Pablo Picasso.
Símbolo do amor apaixonado ou do amor materno, mas também de transgressão e morte, o beijo é amplamente representado das decorações antigas para as mais variadas formas de arte contemporânea. O livro ilustra os maiores temas místicos como o encontro de Ana e Joaquim na porta dourada, os amores de Júpiter, de Romeu e Julieta, Paolo e Francesca, entre outros tantos.
O livro foi organizado pelo crítico de arte, fotógrafo e roteirista Serge Bramly e pelo colecionador de arte e curador do Museu Maillot de Paris, Jean Couton. Os editores não se preocuparam em colocar imagens aparentemente clichês, mas sua seleção busca os beijos mais improváveis, como na foto de Weegee, Boy meets girl-from Mars (Garoto encontra garota de Marte), de 1955 onde o casal se beija apaixonadamente e seria bastante comum se não fossem os capacetes espaciais que ambos utilizam.
Símbolo do amor apaixonado ou do amor materno, mas também de transgressão e morte, o beijo é amplamente representado das decorações antigas para as mais variadas formas de arte contemporânea. O livro ilustra os maiores temas místicos como o encontro de Ana e Joaquim na porta dourada, os amores de Júpiter, de Romeu e Julieta, Paolo e Francesca, entre outros tantos.O livro foi organizado pelo crítico de arte, fotógrafo e roteirista Serge Bramly e pelo colecionador de arte e curador do Museu Maillot de Paris, Jean Couton. Os editores não se preocuparam em colocar imagens aparentemente clichês, mas sua seleção busca os beijos mais improváveis, como na foto de Weegee, Boy meets girl-from Mars (Garoto encontra garota de Marte), de 1955 onde o casal se beija apaixonadamente e seria bastante comum se não fossem os capacetes espaciais que ambos utilizam.
Outras representações já bastante conhecidas fazem parte do livro em função de sua importância para a iconografia moderna como Kiss V (1964) de Roy Lichtenstein ou ainda "Lick" de Wim Delvoye, um raio-X de um casal se beijando, de 2001. Mas não apenas as paixões amorosas fazem parte do livro. Uma belíssima imagem a partir do quadro "Mére et Enfant" (Mãe e filho) de Mary Cassant (1881) mostra a mãe beijando seu pequeno.
O livro ainda não está disponível em livrarias brasileiras, mas quando esbarrar por ele numa prateleira qualquer vale a pena levar pra casa.
Ed. Flammarion
Organização: Serge Bramly e Jean Coulon
Valor: € 39,90
A partir de matéria do Le Monde.
E não perca nesta segunda, Arte em Andamento ed. 64, na Livraria República do Bardo - Av. Rainha Elizabeth, 122 - Copacabana. A partir das 20:00.
E não perca nesta segunda, Arte em Andamento ed. 64, na Livraria República do Bardo - Av. Rainha Elizabeth, 122 - Copacabana. A partir das 20:00.
Nenhum comentário:
Postar um comentário