quarta-feira, 30 de junho de 2010

FLIPORTO ABRE INSCRIÇÕES PARA PRÊMIO POESIA AO VÍDEO

Festa Literária de Porto de Galinhas lança concurso
que tem o objetivo de estimular a poesia e seus escritores

Dia 20 de junho a organização da FLIPORTO 2010 lançou o concurso para o Prêmio Poesia ao Vídeo. O prêmio tem a finalidade de estimular a produção, leitura e interpretação de poemas e a divulgação da Arte Poética e seus escritores. Desde que seja um poema de língua portuguesa ou espanhola, qualquer pessoa pode participar enviando um vídeo onde interpreta um poema.

O concurso premiará o vencedor com R$ 4000,00, o segundo lugar com R$ 3000,00 e o terceiro com R$ 2000,00. Vale a pena tentar!

A Fliporto chega à sua sexta edição ganhando a importância de ser a segunda festa literária mais importante do país. Alguns autores como Ricardo Piglia, Moacyr Scliar e Alberto Manguel já estão confirmados para o evento que acontece no mês de novembro na cidade pernambucana de Porto de Galinhas.

Para conhecer melhor o evento e também o regulamento do concurso, acesse: http://www.fliporto.net

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segunda-feira, 28 de junho de 2010

SARAU-ARRAIAL

Hoje é dia de sarau na Lapa e o tema são as festas populares

A edição 39 do Sarau Arte em Andamento vem celebrar as festas juninas e todas as festas populares do Brasil com muita poesia e música.

Como hoje é dia de jogo do Brasil, estamos na expectativa de comemorar a vitória e se não houver vitória, vamos esquecer a derrota com o sarau-arraial. Não é um arraial tradicional, mas no Restaurante Salsa & Cebolinha, os confrades se deliciarão com a cozinha de sabor brasileiro do espaço.

Como de praxe, o espaço é aberto para os artistas se apresentarem.

O sarau volta ao seu horário normal: 20h e termina à meia-noite, então não demore. Venha fazer conosco essa linda festa das artes!

Arte em Andamento - edição 39
Sarau-Arraial
Hoje, às 20h
Restaurante Salsa & Cebolinha
Av. Gomes Freire, 517 - Lapa


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quinta-feira, 24 de junho de 2010

A ARTE COMO SONHO

Foto: Pedro Castro
O ator Marcelo Asth fala sobre como sonha sua alma de artista


A Arte vive em andamento constante, procurando o lume das idéias em quem procura nela se aventurar. E tendo no encontro sua liberdade, explode criando um mundo à parte, que muda o mundo com a Arte a andar.

Quando a Arte é legítima, é de si, é entrega, não há como não demonstrar respeito a essa força que gera tanto fascínio ao ser humano.

Viver de Arte exige paixão, devoção, liberdade de expressão. Viver de Arte envolve coragem, imagem, abismo.

Mas a Arte gosta dos que voam, dos que se fragilizam para fortalecer, dos que criam, dos que sentem. E mesmo sendo tão difícil seu caminho, quem tem Arte em si não teme.

E se isso vira sonho e meta, a Arte se desvenda por completa! É que os sonhadores sabem como é fácil tirar os pés do chão e suportam mais os terremotos.

Sonho é viagem em que se leva determinação e sabedoria. E a Arte ama esse tipo de bagagem.

Eu tenho um sonho. Um sonho disforme, sem marcas, feito só de nuvens e de sombras. Mas é lindo...

É que eu sonho com algo inconstante, calado. Sonho dormindo e acordo sonhando com a Arte ao meu lado.

Marcelo Asth - ator

quarta-feira, 23 de junho de 2010

AS ORIGENS DA FESTA JUNINA

Foto: Ana Alexandrino
Quais os significados e origens da festa religiosa

mais folclórica do país.

Não se sabe bem qual a origem das festas juninas. Há uma corrente que seu nome se dá em função das celebrações acontecerem em Junho, porém a explicação mais aceitável vem do fato de que as origens da festa estarem ligadas às comemorações pelo dia de São João. A festa, que antes seria chamada de "joanina" veio de Portugal e no Brasil sofreu diversos sincretismos.

Da China vieram os fogos de artifício, da França a dança marcada típica das quadrilhas, as fogueiras vem da lenda de que Isabel - mãe de São João Batista, avisaria sua prima Maria através de uma fogueira do nascimento de seu filho, para que esta fosse ajudá-la.

No Brasil, além das diversas influências, as festas juninas também foram enriquecidas com as tradições dos negros escravos. O sincretismo trouxe às festas, as iguarias feitas de milho (junho é o período de colheita desse alimento).

As festas juninas possuem grande importância de representação cultural no Brasil. No Nordeste, essas festas são grandes eventos, comparados ao Carnaval do Rio de Janeiro.

Os balões também são tradicionais nas festas, porém cada vez mais raros em função dos estragos provocados pela prática. Incêndios como o que destruiu parte da reserva de Mata Atlântica no Morro dos Macacos no Rio de Janeiro, são provocados nesta época pelos balões e as leis estão cada vez mais duras.

Na próxima segunda-feira, o Arte em Andamento realizará seu Arraial no Restaurante Salsa & Cebolinha com muita arte pra celebrar a tradição cultural de nosso país.

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Texto: Jean Cândido
Imagens do texto: Ilma Barrilari (chapéus) e Dilvandro Mendonça da Silva (bordado)


terça-feira, 22 de junho de 2010

UM ENSAIO SOBRE A CRÍTICA

Roteirista critica a crítica e se pergunta: Por que critcamos?

O que podemos falar da crítica? Como podemos criticá-la?

É sempre muito polêmico analisar os responsáveis pela análise. Primeiro por ser redundante "analisar as análises". Mas começaremos por partes:

Se olharmos sua origem etimológica, encontraremos no grego o significado: "processo de purificação". Ou seja, a crítica como a prática de purificar o outro. Tratando-se de derreter (destruir) o minério bruto e natural, a fim de retirar suas impurezas, para aproveitar somente a parte purificada, para que o minério adquira valor.

É um princípio que assusta. Por qual motivo deveríamos enviar um trabalho artístico para um processo de purificação? Alguns podem até defender a transformação do trabalho artístico em algo acessível para as grandes massas e outros insistirem que a arte não deve ser didática e, por isso, ser sentida até mesmo pela inocência e ignorância. Já me disseram até que o problema nem é a crítica, mas o momento qual o artista deixa de ser um CPF e vira um CNPJ.

Opiniões à parte é necessário observar antes de qualquer coisa, o ponto de vista e o objetivo da crítica. Seja qual for o ponto de vista, ele deve ser comparado com outras críticas para chegar a um conceito, pois como aprendemos na lingüística: "Todo e qualquer indício de comunicação carrega consigo uma mensagem". Logo, devemos comparar as mensagens e filtrar seus significados para definirmos se a crítica nos interessa ou não.

Darei um exemplo: certa vez, fui a uma palestra que falava um pouco do ramo das HQs (História em quadrinhos). Depois de muita discussão sobre a falta de oportunidade aos artistas iniciantes e às produções independentes, um representante de uma grande editora disse: "Os novos desenhistas e roteiristas têm que saber ouvir a voz e as críticas do editor". A experiência no ramo – segundo ele – o faz apto a reconhecer um bom trabalho com bons traços e boas histórias, embora essa mesma editora tenha publicado tantos títulos estrangeiros de baixa qualidade, mas que oferecem um bom retorno financeiro. Finalizando o seu comentário, ele aconselhou: "Vocês devem saber ouvir uma crítica construtiva".

Fiquei muito triste ao ver que a prioridade daquele representante podia ser qualquer coisa menos Arte. Pior ainda é ouvir a pérola: "Crítica construtiva".

A "crítica construtiva" na realidade não existe e mal ultrapassa a condição de paradoxo. Em seus casos mais otimistas evolui suas intenções a um bem elaborado de afeto e apreço denominado conselho. Afinal o que se pode construir enquanto o processo de purificação filtra, mediante a um objetivo pré-definido, todas as informações mais importantes de determinado trabalho artístico?

O processo de interpretação da arte é algo completamente individual, experiência própria. A

crítica pode indicar os caminhos, trazer informações contidas e contar o processo da obra em si. Mas de nada vai adiantar a crítica falar se a química entre espectador e obra de arte não acontecer.

A crítica é responsável pelo bom fluxo de comunicação entre a linguagem do artista e a interpretação do espectador. Seu poder é de sugestão, análise, indicação, divulgação. Autoridade não lhe serve como codinome uma vez que não produz, só consome.

Arte sobrevive sem crítica. E "crítica"? Sobrevive sem arte?

Felipe Hänsell - roteirista e escritor

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E nesta segunda, 28/06 tem Arraial Arte em Andamento na Lapa. Prepare os chapéus de palha!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

FALTA

Foto: Agência O GLOBO

Filósofa reflete sobre as últimas palavras de Saramago em seu blog.

"Acho que na sociedade actual nos falta filosofia. Filosofia como espaço, lugar, método de reflexão, que pode não ter um objectivo determinado, como a ciência, que avança para satisfazer objectivos. Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem idéias, não vamos a parte nenhuma."

A citação acima foi retirada do blog que José Saramago mantinha desde setembro de 2008, chamado Outros Cadernos. Foi o último "post" do escritor português, data de 18 de junho de 2010, dia de sua morte.

Embora acreditasse que esse tipo de ferramenta moderna faz com que as pessoas escrevam pior, Saramago, influenciado por sua mulher, Pilar del Rio (dizia que ela era a inspiradora de sua experiência na internet), reunia na página escritos inéditos, artigos, entrevistas, enfim reflexões de sua visão nada cega da realidade. Através dessa novíssima forma de comunicação alcançava leitores que podiam compartilhar de seu olhar crítico sobre os mais diversos assuntos. E a filosofia era um destes assuntos, aparecendo de forma surpreendente neste dia fatídico. Saramago lamentou a falta da filosofia nos dias de hoje, e para ele era urgente que voltássemos a pensar e a refletir.

A filosofia surgiu nas colônias gregas do mar Jônio, a mais ou menos 2500 anos atrás. Desde então, através de grandes nomes como Platão, Descartes, Kant, Nietzsche e tantos outros, fez a humanidade voltar-se para o que ela tem de mais peculiar: o pensamento. "Penso logo existo"; a famosa afirmação de Descartes, embora muito discutida, diz muito sobre nós, os homens, seres que possuem no pensamento o mais claro sinal de sua existência.

Saramago não era um filósofo, mas em seus livros e até mesmo em sua vida, encontramos o que há de mais rico no pensamento humano. Seus escritos são profundas reflexões sobre a cultura, a sociedade, a religião, enfim, sobre tudo o que envolve a vida do pensamento. Seu olhar (apesar de seus pesados óculos), como autor que era, enxergava o mundo de forma atenta sem a cegueira que tomou conta dos dias de hoje. Falta filosofia, falta reflexão, falta visão. E falta, agora, José Saramago.

Gabriela Dunhoffer - Filósofa formada na UFRJ, mestre e doutorando pela PUC-Rio

sexta-feira, 18 de junho de 2010

CUIDADO, PRESERVAÇÃO E VISIBILIDADE: FALTA CARINHO COM A ARQUITETURA CARIOCA

Arquiteto carioca reflete a respeito de
como o Rio de Janeiro trata sua arquitetura

Ando pela cidade e me questiono se valorizamos nossa arquitetura. O patrimônio histórico não tem a atenção exigida para a sua preservação. O mercado imobiliário se apropria da cidade de maneira voraz e sem alarde dos arquitetos. E o carioca parece sempre estar em processo de mutação, transformando o ambiente construído sem planejamento e supervisão daqueles que estudaram para tal tarefa. Aliás, o papel do arquiteto é desmerecido, salvo as exceções daqueles cultuados nas rodas elitistas que projetam casas luxuosas.

Não consideramos o fato de que arquitetura espelha a história de uma cidade a partir da evolução dos processos construtivos, equipamentos utilizados e formas de expressão. Daí surge à questão: Por que preservar? E, além disso, numa cidade de tecido orgânico e sem êxito nos seus vários planos, onde fica a arquitetura como fenômeno cultural?

Recentemente pudemos ver nos principais jornais as luzes mais vibrantes da Cinelândia com o retorno do revigorado Teatro Municipal, com seus detalhes impecavelmente restaurados. Uma construção de charme e beleza numa época em que o objetivo era fazer do Rio uma ‘Paris dos Trópicos’. Fico extremamente feliz com a recuperação do Municipal porque estamos transmitindo a importância de preservar um bem que é de todos os cidadãos do Rio, e também daqueles que aqui chegam para nos visitar.

Mas daí eu volto para as ruas, paro e penso: não enxergamos a cidade. Um conjunto de ruas e avenidas e imensos blocos vazios, imperceptíveis. Temos um belo acervo da cidade apodrecendo e caindo sobre nossas cabeças. O assunto não é discutido nas mídias. Só escutamos algo nos noticiários quando um sobrado já desabou e não houve tempo de recuperar nada. Vivemos a perda e não tentamos garantir a preservação

É como se tivéssemos sido engolidos pela rotina do tempo acelerado de tal forma que não nos preocupamos com nada que não diga respeito com aquilo que é privado, aquilo que é meu, o que eu comprei, com a minha casa murada, com as grades que me isolam do outro. Triste cidade que esmorece a cada dia porque deixamos de encará-la. Vislumbramos o natural belo e sedutor. Esquecemos ou ignoramos o patrimônio construído. Ignoramos o significado da palavra ‘público’. Vivemos apenas a esfera do ‘particular’ e esquecemos que as várias esferas particulares formam um grande ‘público’.

Iniciativas como a do Municipal deveriam ser iniciativas corriqueiras, deveriam ser parte do nosso cotidiano, assim como o cuidado com cada sobrado, cada detalhe, cada anjo adornando fachadas, cada entalhe em portas e janelas. A retomada das Associações de moradores contra a entrada voraz do mercado imobiliário na Zona Sul, os comerciantes do Centro se concentrando em novas ações de preservação e ampliando diálogo com as autoridades da região e uma mobilização de todos para que voltemos nossos olhos para o subúrbio, que é tão rico em formas e cores como o resto da cidade. Precisamos de ação para resgatar a arquitetura esquecida. Falta carinho para com o Rio. Busco reflexões. Não tenho todas as respostas. Mas acredito em mudanças.

Fernando Machado - Arquiteto e Urbanista

quinta-feira, 17 de junho de 2010

COMO FOI O SARAU DO AMOR

O Sarau do Amor reuniu muita gente querida
e confrades que há muito tempo não apareciam.

Na última segunda-feira, o Sarau do Amor foi diversão garantida e avançou a madrugada no Restaurante Salsa & Cebolinha. Muitos poemas e muitas canções celebraram o sentimento mais nobre e desejado dos artistas: o amor!

Entre os poetas, quem andava bem sumida e reapareceu foi Cristina Terra que trouxe Hilda Hilst e muito carinho para nossa confraria. Ju Peres, Lucas Soledade, Sil Hendges e Projeto Psyou fizeram o show e uma novidade apareceu para abrilhantar a noite: Keissy.

A cantora nipo-brasileira, nascida no Pará, revelou canções autorais onde mistura vocabulário indígena com o japonês e encantou todos os presentes.

Outras pessoas muito queridas e que há muito tempo não apareciam, também foram carregados pela atmosfera do amor e marcaram presença, como a cantora Teresa Onã.

A noite foi encerrada no "Viradão Musical" com Daniel Rolim, que promove saraus aos domingos no Posto Quase Nove, em Ipanema, e Glad Azevedo. E dia 28 tem mais!

Mais imagens do Sarau do Amor




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quarta-feira, 16 de junho de 2010

THEATRO MUNICIPAL RECEBE A OBRA DE MAHLER

O multiinstrumentista André Mehmari toca amanhã no Theatro Municipal
a Sinfonia n°5 de Mahler pela Orquestra Petrobrás Sinfônica

A temporada 2010 da Orquestra Petrobrás Sinfônica iniciou suas atividades em Maio e nesta quinta-feira completará o Ciclo Mahler, iniciado em 2006 com a execução de uma obra composta especialmente para a noite, pelo jovem e talento instrumentista André Mehmari.

André nasceu em Niterói, foi criado em Ribeirão Preto e hoje, aos 31 anos, vive em São Paulo. Desde muito jovem já era conhecido pelas rodas de músicos por seu talento musical. Sua formação é eclética, com passeios pelo jazz, inclusive. É autor de composições e arranjos para algumas das formações orquestrais e câmera mais expressivas do país, como OSESP, Quinteto VIlla-Lobos, OSB, Quarteto de Cordas da Cidade de S.P, entre outros. Como instrumentista, já atuou em importantes festivais brasileiros como Chivas, Heineken, Tim Festival e no exterior, como Spoleto USA e Blue Note Tokyo. A discografia já reúne oito cds solo, além de participações em numerosos projetos.

A Sinfonia de Mahler será regida por
Isaac Karabtchevsky, atual diretor artístico da Orquestra Petrobrás Sinfônica e também da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.

Para saber mais sobre a Orquestra e sua temporada 2010, clique aqui.

A apresentação será amanhã, no Theatro Municipal, às 20h. O Arte em Andamento sorteará um par de ingressos para o seguidor do Twitter @arteemandamento e morador da Grande Rio*, que der RT na mensagem abaixo:

Eu quero ganhar do @arteemandamento ingressos para a Orquestra Petrobrás Sinfônica.

*Usuários que seguem o twitter @arteemandamento, moradores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os ingressos estarão disponíveis para entrega mediante carteira de identidade e somente serão entregues ao titular da conta do Twitter até 17/06, às 17h no endereço que será fornecido.
O vencedor será contatado até às 13h de 17/06 por Mensagem Direta no Twitter.

terça-feira, 15 de junho de 2010

LANÇAMENTO DO PROGRAMA PETROBRÁS CULTURAL 2010

Foto de J. Pedro Martins

Na última sexta-feira, dia 11, em Salvador/BA, foi lançado o Programa Petrobrás Cultural 2010.
O lançamento foi realizado na Bahia em função do esforço que o estado faz para resistir ao chamado eixo cultural Rio-São Paulo.

Esta fase do programa destinará R$ 52,2 mi para projetos ligados a Formação,Preservação e Memória; e Produção eDifusão, com datas-limite de inscrição entre 19 e 23 de julho.

Os incentivos incluem desde projetos de pesquisa artística até projetos de distribuição de bens culturais. Podem inscrever-se projetos destinados à recuperação e digitalização de acervos, à manutenção de grupos e companhias de artes cênicas, à produção de filmes, a eventos de artes eletrônicas, à gravação de CDs, a turnês de shows/concertos, entre outros.

Desde sua criação em 2003, o Programa já destinou R$ 250 mi a mais de 1.000 projetos. Estiveram presentes à cerimônia o governador da Bahia, Jaques Wagner, que declarou que trazer para a Bahia essa cerimônia também é um sinal importante de que não queremos mais a pasteurização da cultura. Queremos é dar oportunidade para quem cria do Oiapoque ao Chuí.

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, aproveitou a cerimônia para criticar os produtores culturais dizendo que é um bicho complicado, ele acha que pode tudo, mas às vezes não tem CNPJ, não tem estatuto, não tem organização nenhuma - e precisa ter, porque nós vamos prestar contas do dinheiro que estamos dando, e ainda: Só tem uma categoria pior do que produtor cultural, que é banqueiro.

Para maiores informações sobre o Programa, acesse aqui.

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segunda-feira, 14 de junho de 2010

HOJE É DIA DE CELEBRAR O AMOR NO SARAU!

Segunda-feira é dia de Sarau Arte em Andamento

Hoje a edição 38 do Sarau Arte em Andamento vai celebrar o amor em todas as suas formas.

Os artistas podem levar para o espaço, que é aberto a todos, poemas, músicas, performances e festejar o amor que todo artista traz em seu peito.

Convidamos todos a participar do evento no Restaurante Salsa & Cebolinha, na Av. Gomes Freire, 517 - Lapa, a partir das 21h. A entrada é franca.

O Arte em Andamento conta com a presença da cantora Sil Hendges e do Projeto Psyou comandando o espaço musical.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

SARAU DO AMOR

Edição 38 do sarau celebra o amor.

Nesta segunda, o Sarau Arte em Andamento quer que se fale só de amor em sua edição 38.

O sarau acontece no Restaurante Salsa & Cebolinha, a partir das 21h e pede aos artistas que falem do amor em suas performances. O objetivo é mostrar que juntos - amor e arte - podem salvar o mundo.

O espaço é aberto e a entrada é franca.

Não perca!

Sarau Arte em Andamento - edição 38
Av. Gomes Freire, 517 - Lapa
a partir das 21h

Entrada franca

Agenda
- Hoje tem lançamento do EP "A Minha Força é Outra" de Glaucia Chris no Coletivo Kreatori. Leia mais.

- A peça "S. - Contos de Tchekhov" fica em cartaz até o dia 22 na UniRio. Leia mais